Poder Pessoal

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LEIS DA VIDA QUE OS VENCEDORES COSTUMAM SEGUIR

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O sucesso do seu objetivo depende de alguns princípios essenciais ou de algumas leis:

 

VISUALIZAÇÃO CRIATIVA: significa criar uma imagem já concretizada; criar uma nova ideia, dentro da ideia inicial.

PLANEJAMENTO: significa checar tudo o que for possível e o impossível para atingir o sucesso e a manutenção do sucesso. É saber administrar e dividir o tempo, checar tudo antes de começar a trajetória. Administrar e checar antes de qualquer começo.

CHECAGEM: o que é importante, muito importante e essencial.

SENTIDO DE DIREÇÃO: é direcionar a atenção para o alvo a ser concretizado.

RESPONSABILIDADE: assumir o compromisso com tudo que foi idealizado.

RESPEITO PELO ESFORÇO: respeitar o esforço investido no que foi proposto a ser alcançado.

RESPEITO PELO TEMPO: não adianta pressa, a natureza tem que ser necessária e esperada para tudo se alcançar. Respeitar o tempo é saber. Esperar é um ato de inteligência e sabedoria. É preciso ter tolerância, paciência, compreensão e serenidade para respeitar o tempo que for necessário na concretização dos objetivos.

FOCO SUSTENTÁVEL: manter firme a atenção e o único propósito para o desejo (alvo).

ENTUSIASMO PERMANENTE: não desistir do que se quer, mesmo com obstáculo. Estar sempre com pensamento positivo mesmo que seja cercado pelo desânimo.

META: requer esforço, disciplina, planejamento e organização.

PARA QUE SERVE A META: para lembrar a si mesmo porque é preciso ser honesto consigo mesmo.

META CLARA E REALÍSTICA: não fugir das possibilidades.

PERGUNTAS: todas as vezes que desejar concluir ou concretizar algo é preciso responder à três perguntas: por que; como; para quem.

 

 “ENFIM, DISCIPLINA É ESFORÇO CONTÍNUO”.

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CONFIANÇA EM SI PRÓPRIO – PILAR DA EXCELÊNCIA PESSOAL

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Você pode não acreditar, mas para segurar um copo cheio de água, levá-lo à boca, ingerir o líquido que vai matar a sede, há necessidade de ter confiança em si mesmo. Esta confiança não está presente na consciência. Por ser um fato corriqueiro, ninguém presta a atenção nela. O gesto é automático. Ninguém fica pensando em cada movimento que vai realizar.

Saciar a sede implica numa sucessão de manobras que merecem ser analisadas. Então, vejamos, uma pessoa pega o copo no armário, encaminha-se até a geladeira, retira a garrafa, bebe a água, lava o copo e o guarda. Repare quantas oportunidades tem para sofrer um acidente. E, o que é mais interessante, ninguém está ligando a mínima para o perigo. Evidentemente, o copo e a garrafa são de vidro, bastando um movimento descuidado para caírem e se quebrarem. As consequências podem variar somente de prejuízos materiais, até ferimentos graves. No caso de ferimentos, estes podem ir desde um insignificante talho na pele a uma lesão de expressiva gravidade, comprometendo tendões, nervos e artérias, ocasionando incapacidade definitiva ou não, de acordo com o dano sofrido.

Em todos os momentos, a confiança em si tem que estar presente. Uma tarefa do cotidiano, por mais insignificante que seja, tem que ter a sua presença obrigatória. Passa despercebida nessas solicitações habituais devido às suas familiaridades, portanto, não necessitando estar presente na lembrança a todo instante, estando automaticamente implícita.

 Como reforço do grau de importância da confiança em si próprio, tomemos como exemplo um indivíduo cortando as unhas. Durante toda a sua existência aparou as unhas de todos os dedos, com o alicate apropriado, sem jamais aventar a possibilidade de se cortar. Muito menos de adquirir uma doença grave. Contudo, é uma hipótese remota, mas possível. Se alguém lhe dissesse para esterilizar o alicate, mandando-o limpar embaixo das unhas e desinfetar as mãos. Surpreendido com a saraivada de recomendações, espantado perguntaria: “Por quê?” A resposta viria de imediato. “Você pode se cortar e adquirir um tétano.” Naturalmente, ele riria. Não daria a menor das importâncias. Sacudiria os ombros, fazendo pouco caso. Por outro lado, se lhe solicitassem para subir no parapeito de uma janela, no terceiro andar de um edifício e ali ficasse se equilibrando sem se segurar, durante um minuto. Logicamente ele diria: “Está louco! Como é que me faz uma solicitação desta. Você pensa que eu estou maluco?” Claro esta, que ele não executaria tal proeza. Se o mesmo pedido fosse feito a um equilibrista de circo, ele acharia graça, acreditando até que fosse brincadeira, Diante de tanta simplicidade.

Nos exemplos expostos, não é preciso muito esforço para compreender a importância da autoconfiança. No referente ao corte das unhas, e no que concerne ao equilíbrio do artista circense na janela, ela não está presente de forma ostensiva na consciência. Porém, o simples ato de cortar as unhas envolve um risco em potencial com considerável grau de gravidade. O mesmo pode ser dito para o profissional que ganha a vida desafiando a lei da gravidade, ao se equilibrar no peitoril de uma janela. Em ambas as situações, num a possibilidade de contrair uma doença séria e noutro, a de despencar do umbral e se estatelar no chão, nem assusta por não passar pela cabeça que tais acontecimentos desagradáveis possam ocorrer. A habitualidade reforçou a confiança, garantindo a segurança. Tanto é que não precisam estar dizendo ou lembrando a sua necessidade para realizarem esses procedimentos.

No caso do indivíduo que nunca se equilibrou numa janela, o primeiro sentimento que aflora é o de medo. A ideia de cair prontamente se manifesta. No seu modo de pensar, tem certeza de que vai cair. O suor é frio, as mãos tremem, as pernas bambeiam, um friozinho corre na espinha e ele se vê esborrachado lá embaixo, no solo. Se aventurar a subir na janela, de jeito nenhum.

Embora os potenciais de risco de ficar doente cortando as unhas e de cair da janela, sejam exatamente iguais, evidente que na segunda hipótese, a falta de confiança em si próprio é flagrante. A imaginação, em vez de trabalhar a favor, age contra e o indivíduo se visualiza em uma vertiginosa queda.

Em qualquer empreendimento que a pessoa atribui um valor significativo, representando um desafio para atingir o topo do sucesso, o primeiro sentimento que surge é o de medo. Algo não muito bem definido desperta esse temor.  A impressão de fracasso aparece de forma viva. A vontade de desistir, aos poucos, vai ficando forte. O pensamento de não querer continuar começa a martelar a mente de maneira insistente. Nesta fase, jogar os planos por água abaixo aparenta ser a melhor saída. Conformar-se com o que já conseguiu, é a melhor das soluções. Pensar que Deus quer assim, pois sabe o que faz, serve de consolo, uma justificativa para si e para todos que o conhecem. Um bálsamo que ameniza o sofrimento das pretensões não alcançadas. E uma cruz na sepultura, onde jaz a ambição de um direito de ser alguém na vida.

Qualquer desistência da conquista de um objetivo é uma agressão, ou, especificando melhor, é uma tentativa de assassinato perpetrado contra a autoconfiança. O trauma sofrido é de tal magnitude, que o sentimento de autoestima fica abalado.

“Só você tem o poder de mudar o curso da sua vida. É preciso tão pouco, basta querer e agir.”

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AS MENTES E OS TALENTOS DO SER HUMANO

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Quando não identificamos e não fortalecemos o nosso poder pessoal deixamos de acessar e utilizar os nossos poderes, nossas habilidades e nossos talentos interiores. Sendo assim, passamos a construir muitos eus e duas mentes: uma superior e outra inferior ou mentes construtiva e destrutiva.

Muitas vezes terminamos adotando somente a mente inferior ou destrutiva e passamos a viver numa eterna confusão ou inferno astral.

Eu acredito que as expressões inferno e diabo foram criadas para dar mais sustentabilidade a mente superior e justificar o quanto esta mente é poderosa.  Ela mostra sua força nos quatro cantos da Terra. Atualmente, as pessoas lutam desesperadamente como se estivessem acorrentadas, buscando salvação em qualquer coisa e a qualquer custo.

A mente inferior é, na verdade, aquela parte inútil, que nos acusa o tempo todo e, nos diz que somos fracos, idiotas, incompetentes e que não somos merecedores das bênçãos, às quais temos direito.

A mente inferior serve unicamente para atrapalhar a nossa vida, os nossos objetivos, as nossas aspirações, além de nos afastar da verdade. Na realidade é uma parte que não nasceu conosco, mas, foi imposta por uma sociedade que acredita saber tudo e ainda chama isso de civilização.

Na verdade, foi a mente inferior que transformou a humanidade num enorme fracasso,  criando  em  todos uma falsa personalidade e consequentemente uma falsa superioridade,  ambas  embutidas  numa sensação de vitimismo.

Essa sociedade que nos oferece os mais podres conceitos e ainda nos ensina como conviver com cada um deles, como, por exemplo: sentimento de superioridade, egoísmo, vingança, orgulho, ganância, prepotência, medo, ódio, preocupação, angústia, raiva, remorso, rancor, inveja, temor, culpa, ressentimentos, vícios, solidão, impotência, depressão, mentiras, fantasias, julgamento, preconceito, doenças; enfim, todo o caos, humano, universal e social, é fruto da mente destrutiva.

No desespero, clamamos por respeito, justiça, saúde, paz, cordialidade, solidariedade, afeto e outros. É impossível conseguir estas coisas numa sociedade que só valoriza os conceitos destrutivos.

A mente superior é construída a partir da alimentação, identificação e fortalecimento do poder pessoal e, das funções: instintiva, motora, emocional, intelectual e força espiritual. São estes atributos que vão determinar o verdadeiro ser humano que há dentro de cada um de nós.

Somente o domínio sadio da mente superior nos dará condição de identificar e desenvolver os nossos verdadeiros valores, nossas habilidades, poderes interiores e usar cada um de maneira correta.

Finalmente deixaremos de ser vítimas e passaremos a ser dono do nosso próprio destino.

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ACREDITE! SUCESSO NA VIDA É PARA QUALQUER UM – INCLUSIVE PARA VOCÊ

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Tem todas as virtudes. As recebeu ao nascer. O problema é que faz uso de pouquíssimas. As outras, acredita que não as tenha, ou, na melhor das hipóteses, que não seja capaz de desenvolvê-las bem.

Quando se aventura a empregá-las, o faz de modo errado. Urge aprender como desenvolver os poderes, que nada mais são do que as virtudes sob domínio e postas a serviço. Quem assim proceder, será um campeão de si mesmo. O ser humano é um virtuoso, e conhecer toda a sua potencialidade é uma obrigação. Adestrar-se implica em compromisso. Uma vez assumido, com dedicação, todas as virtudes despertam. Esse despertar é a primeira etapa do poder. Estágio que irá transformar um cidadão comum em um imbatível vencedor.

Você, caro leitor, que não está satisfeito com os resultados que tem alcançado, ficando deprimido, achando que é uma negação, e por mais que faça força, não vê uma melhor perspectiva, aproveite este sinal de alerta: “Desperte Todas as Virtudes.”

Cabe a cada um de nós, melhorar sempre. Uma perfeita vigilância sobre os nossos defeitos nunca deve ser desprezada. Devemos neutralizá-los imediatamente. Antes, é preciso conhecê-los e admitir que os temos. Quando os conhecemos, como, por exemplo, a impaciência e a intolerância, podemos avaliar quanto mal nos fazem. O estrago não fica restrito ao relacionamento com as pessoas estranhas e conhecidas. A sua amplitude se estende ao ambiente familiar, atingindo até a própria saúde. Muitas úlceras digestivas, diabetes, hipertensão arterial e também o câncer são originários desses defeitos psicológicos, que não foram inativados. Muitos lares desfeitos, com a separação do casal, e os filhos enveredando pelo caminho das drogas, têm origem no binômio intolerância/impaciência. A sua descoberta demonstra que uma providência imediata tem que ser tomada, antes que seja tarde.

Um quadro mental expressivo, representando uma cena em que os atributos paciência e tolerância aparecem bem realçados, deve ser montado com o emprego da imaginação. A representação deve primar pela riqueza do colorido vivo com abundância de detalhes. O reforço de frases como “A paciência e a tolerância fazem parte do meu sucesso em todos os campos de ação” e “No topo do meu triunfo tremulam as bandeiras da paciência e da tolerância”, que agem como estimulantes, contribui para o surgimento do entusiasmo necessário ao clima vibrante da emoção. Este é um excelente método de neutralização dos defeitos e de revigoramento das virtudes, que pode ser ampliado, de acordo com a conveniência de quem o emprega. O pleno afloramento dos poderes depende da eficiência das inativações das imperfeições e do fortalecimento das virtudes. As novas habilidades passam a ocupar os lugares vagos deixados pelas deficiências, e, associadas às já existentes, prestam serviço na escalada ao patamar do sucesso. 

 

 “O seu pódio do SUCESSO na vida está vago, esperando, apenas, VOCÊ chegar.”